Os resultados de uma pesquisa realizada por investigadores do Centro Médico de St. Joseph, na Universidade do Arizona, indicam que o novo tratamento pode melhorar as taxas de respostas (aumento da taxa de redução do tumor), e mostra uma tendência na melhoria da sobrevivência, mas os dados ainda não garantidos.
O responsável pela Divisão de Oncologia Ginecológica na Universidade do Arizona, Bradley J. Monk, considerou que o cancro de ovário é quase sempre fatal, pelo que os novos tratamentos "são desesperadamente necessários".
De acordo com Bradley J. Monk, a nova terapia não aumenta riscos de hipertensão arterial e a perfuração do intestino como acontece com outros medicamentos já existentes, além de ter um impacto semelhante na redução do tumor, ao ser capaz de atrasar a progressão do cancro.
Lusa/SOL