A equipa baptizou a app FotoSkin e avançou com os sinais que devem ser tomados como alerta, especialmente com a exposição cutânea ao sol no verão do Sul da Europa: se a pele apresenta lesões assimétricas, irregulares, com várias cores ou com um diâmetro superior a 6 mm, devemos consultar o médico. A aplicação permite fotografar diariamente a área ‘suspeita’ da lesão, algo fundamental para o diagnóstico e a terapêutica – os médicos podem seguir a evolução das lesões e confirmar, mais depressa, se se trata de algo maligno ou não.
Uma app para salvar a pele
Um grupo de dermatologistas espanhóis criou uma aplicação para smartphones e afins que permite analisar, a par e passo, a evolução cutânea para prevenir, entre outros males, o cancro da pele. A utilização é simples: trata-se de tirar uma espécie de selfie radical à nossa pele (com um nível de aproximação muito grande) em determinados…