No ano passado 23% dos inquiridos portugueses para o estudo da empresa de crédito ao consumo tinham intenção de comprar electrodomésticos e esse número subiu para 27% este ano. No caso da electrónica de consumo a subida foi de 12% para 16%. No entanto, esta percentagem de consumidores está longe dos 45% registados em 2010, numa altura em que a crise já se começava a manifestar.
Quanto ao orçamento disponível para esse tipo de gastos, também aumentou. Segundo o inquérito da Cetelem, os portugueses previam gastar uma média de 152 euros em 2013, passando para 156 euros este ano.
A empresa refere que o inquérito foi realizado em 12 países, num total de 8.000 pessoas contactadas, pelo menos 500 questionários por país.