Aos outros 14 membros do conselho afirmou que o nascimento de um estado terrorista “é uma perspectiva muito, muito grave” que o órgão precisa abordar. “Estamos realmente atrasados nas nossas respostas”.
O diplomata russo justificou ainda o apoio de Moscovo a Bashar al-Assad: se o regime cair, “serão os terroristas a tomar conta de Damasco”.
Na quinta-feira, o Presidente dos Estados Unidos pediu autorização ao Congresso para gastar 500 milhões de dólares em armamento e treino destinado à “oposição síria moderada”.