A ameaça foi confirmada pelo site Intelligence Group, um organismo especializado em rastrear grupos terroristas
Número de vítimas mortais subiu para 115 e de feridos para 145.
O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou no final de fevereiro a autoria de 27 ataques no mesmo mês.
Último ataque no país ocorreu em outubro, quando dois adeptos de futebol suecos foram mortos na capital.
Identidade do executado e a data não foram divulgadas
O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com dados da ONU, e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.
O Chefe do escritório da Agência das Nações Unidas sobre Droga e Crime em Moçambique assume preocupação com as “interligações”, entre os dois crimes.
Embaixador israelita em Estocolmo, Ziv Nevo Kulman, sublinhou que a delegação diplomática não se deixará “intimidar pelo terror”.
Suspeito de estar envolvido numa série de ataques à bomba contra grandes empresas japonesas.
Em causa, estão 20 crimes de adesão a organização terrorista, 12 crimes de guerra e um de ameaça agravada.
Nunca mostrou qualquer remorso pelos ataques que mataram 77 pessoas.
“Há um maior risco de ataques jihadistas no âmbito da guerra de Gaza, enquanto os eco ativistas também podem aproveitar a ocasião para realizar ações para garantir manchetes (de meios de comunicação)”, lê-se num comunicado, do departamento da Segurança Pública.
No sábado, a polícia austríaca informou que “os agentes terroristas na Europa estão a apelar a ataques contra eventos cristãos, especialmente por volta de 24 de dezembro”.
A investigação alemã, justificada pela nacionalidade alemã da vítima, decorrerá em paralelo com a investigação francesa.
“A atitude de Israel em relação às crianças e às mulheres é igual ao terrorismo, não tem como dizer outra coisa”, disse Luiz Inácio Lula da Silva, esta terça-feira
Desde 2017, o conflito no norte de Moçambique fez mais de um milhão de deslocados e cerca de 4.000 mortes
Todos os dias, no caminho de minha ‘casa’ ao trabalho, passo por uma fila vazia de 240 cadeiras e carrinhos de bebé, bem como cartazes com fotografias de todos os capturados em vários pontos da cidade.
O primeiro-ministro israelita afirmou que esta é “uma grande batalha entre a civilização e a barbárie”