Considerando que a nomeação “nunca reuniria o consenso em Portugal”, Sócrates critica o facto de “a política portuguesa mais ligada à austeridade” poder ocupar um cargo em Bruxelas “quando a Europa procura livrar-se da austeridade”.
O socialista acusa ainda a ministra de “fuga e abandono”, afirmando que a responsável das Finanças deixaria para trás “o défice a derrapar” e “a dívida pública em 132%”.