“Esta decisão histórica dá mais força aos trabalhadores que queiram cumprir os direitos e vejam o posto de trabalho em causa”, diz ao SOL Paulo Macedo, do Departamento de Liberdade Religiosa da Igreja Adventista do Sétimo Dia. “São um novo recurso para os muçulmanos que querem fazer o seu culto”, diz, por seu lado, o presidente da Comunidade Islâmica de Lisboa, Abdool Karim Vakil. Também para a vice-presidente da comunidade israelita, Ester Mucznik, estas decisões do TC ajudam a resolver “casos em que a negociação e a explicação ao empregador não chegue para que o judeu possa cumprir o sabbath (dia de descanso ao sábado)”.
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joana.f.costa@sol.pt e rita.carvalho@sol.pt