O índice situou-se em 95,1, mais 3,5% do que em Julho do ano passado, ou 3,5 pontos percentuais (p.p.) acima da taxa de Junho.
Todos os grandes agrupamentos industriais apresentaram contributos positivos para a variação do índice agregado, destacando-se o do agrupamento de bens intermédios (aumento de 3,2%), enquanto os agrupamentos de energia e de bens de investimento tiveram aumentos homólogos de 6% e de 5,6%.
O agrupamento de bens de consumo passou de uma taxa de variação de 2,5%, em Junho, para 1,7% em Julho, contribuindo com 0,5 p.p. para a variação do índice agregado.
Todas as secções apresentaram melhores desempenhos em Julho do que no mês precedente, segundo o INE: indústrias transformadoras aumentaram 3,4% (1,1%, em Junho), electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio subiram 1,1%, e a secção das indústrias extractivas passou de uma variação homóloga negativa de 10,4%, em Junho, para um aumento de 4% em Julho.
Lusa/SOL