O protocolo foi assinado por representantes do governo ucraniano, do governo russo, dos rebeldes separatistas e da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa.
“A vida do ser humano é o valor mais alto. E precisamos de fazer tudo o que é possível e impossível para parar com esta matança e acabar com o sofrimento das pessoas”, referiu Petro Poroshenko.
O presidente da Ucrânia disse ainda que, este sábado, irá começar a troca de prisioneiros e que os monitores internacionais irão ficar ‘de olho’ no cessar-fogo.
Ainda assim, Igor Plotnitsky, líder dos separatistas da região de Lugansk, afirmou que assinar deste acordo “ não significa que o caminho para a separação [da Ucrânia] tenha acabado”.
Com este cessar-fogo, a Rússia pode evitar mais sanções que os líderes europeus tinham preparado.
Na conferência no final da cimeira da NATO, o presidente dos EUA mostrou-se "céptico" quanto ao cessar fogo devido a "experiências do passado", uma vez que já houve outros acordos que não foram respeitados.