O braço clínico das Nações Unidas afirma que os meios convencionais para travar o surto “não estão a ter um impacto adequado”. A organização refere ainda que a falta de camas está a afastar os doentes das clínicas, fazendo-os regressar a casa e acelerando assim a propagação do vírus.
Os táxis usados para transportar os doentes, afirma a OMS, tornaram-se outro importante foco de contágio.
Pelo menos 2.100 pessoas morreram na Libéria, e também na Guiné, na Serra Leoa e na Nigéria, desde o início do surto, em Março. A doença também já vitimou 79 profissionais de saúde.