Os referenciais para os salários e pensões integram a proposta de política reivindicativa para 2015, que foi hoje aprovada por unanimidade pelo Secretariado Nacional da central e apresentada em conferência de imprensa pelo secretário-geral da UGT, Carlos Silva.
A proposta prevê ainda o aumento do salário mínimo para 500 euros, retroactivo a 1 de Julho, e para os 510 euros a 1 de Janeiro de 2015.
"Se o Governo não aceitar aplicar este aumento retroactivamente, a UGT vai exigir um aumento com efeitos imediatos, para os 505 euros", afirmou Carlos Silva.
Lusa/SOL