A impossibilidade de ter luz verde da parte da Autoridade da Concorrência nos prazos estipulados para registar a oferta estará na base desta decisão.
Na corrida ficam os mexicanos Ángeles e a Fidelidade, que também avançaram com uma oferta pública de aquisição (OPA) à empresa do Grupo Espírito Santo.
A Amil também já manifestou interesse, mas através de uma oferta fora de bolsa.