O campeão paralímpico, enquanto espera a sua sentença no dia 13 de Outubro depois de ter sido declarado culpado de homicídio involuntário em Pretória no mês passado, terá feito uma chamada de nove minutos à companheira olímpica Jenna Edkins no dia de São Valentim de 2013.
Esta conversa não terá sido incluída como prova durante o julgamento que durou seis meses porque a polícia aparentemente não sabia que esta tinha existido, segundo o livro “Behind the Door (Por trás da porta, numa tradução livre)”, a lançar pelos jornalistas do Eyewitness News que acompanharam o caso, Barry Bateman e Mandy Wiener.
#OscarPistorius handset’s entire call history and WhatsApp record was deleted, as well as several messages received after the shooting. BB
— Barry Bateman (@barrybateman) October 2, 2014
Pistorius e Edkins tiveram uma relação intermitente durante cinco anos e viviam juntos quando este conheceu Steenkamp, banqueira de profissão. O número utilizado por Edkins estava registado no nome do pai e estava gravado nos contactos de Pistorius como “Babyshoes” e a polícia não terá, por isso, conseguido relacionar o nome “Babyshoes” com o de Edkins – e graças isso esta nunca foi interrogada pelas autoridades.
Os dados do telemóvel mostraram que Pistorius estava ao telefone quando chegou a casa na noite da morte de Steenkamp. Outra investigação, lançada pela rádio local EWN, informou que o irmão do atleta, Carl Pistorius, é suspeito de destruição da informação telefónica que poderia resultar útil nas investigações policiais à morte da namorada de Oscar Pistorius.
No dia a seguir à morte de Steenkamp, Edkins publicou vários twitters, todos a apoiar Pistorius.
I would just like to say , I have dated Oscar on off for 5 YEARS, NOT ONCE has he EVER lifted a finger to me , made me fear for my life..
— Jenna Edkins (@JennaEdkins) February 15, 2013
All I am saying is let him speak , let his side be heard without jumping to conclusions.. Love and thoughts to Reevas famiy..
— Jenna Edkins (@JennaEdkins) February 15, 2013
SOL