Para a corrida, a marca alemã apenas introduziu a direcção das curvas, calculando o computador do carro a melhor trajectória. Talvez a ‘frieza’ da máquina tenha permitido levar o carro ao limite, ao passo que o piloto humano, apesar de experiente, retraiu-se o suficiente para perder os ‘longos’ cinco segundos.
Várias marcas automóveis de todo o mundo, e até empresas tecnológicas como a Google, estão a testar automóveis sem condutor, seja em pistas, percursos de obstáculos ou até em estradas públicas – com autorizações especiais neste último caso, devido aos perigos que a tecnologia ainda acarreta. No caso deste teste da Audi, o objectivo era experimentar o sistema a maiores velocidades, simulando um ambiente de competição, daí optarem por um modelo com um motor V8 a gasolina, de 560 cavalos de potência.
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