"O Citius está em pleno funcionamento. Houve um momento difícil, mas não correspondeu ao que tantas vezes vi afirmado. A maior parte das espécies processuais não passa pelo Citius e muitas vezes aproveitam-se situações para criar mais dificuldades. Em Portugal reformar é saltar para a fogueira", declarou aos jornalistas.
Paula Teixeira da Cruz falava aos jornalistas após presidir à abertura do VI Congresso dos solicitadores e agentes de execução, que decorre em Aveiro, tendo ainda desvalorizado os atrasos verificados face à dimensão da reforma em curso.
"Antigamente um processo executivo era para emoldurar numa parede e hoje consegue-se resolver em três ou seis meses e com a entrada em funcionamento do Processo Pré-Executivo (PEPEX) menos ainda vai demorar. Demorava anos. O que é o atraso de um mês numa reforma desta envergadura?", questionou.
Lusa/SOL