As gravações de reuniões do Conselho Superior dos Espírito Santo a que o SOL teve acesso mostram que o intermediário dos contactos com os investidores africanos foi o empresário de futebol José Veiga.
A família precisava de capital para a Rioforte (que congrega as empresas da área não financeira) e estava disposta a ceder uma posição na empresa de cúpula do grupo, a Espírito Santo Control. O próprio José Veiga entraria com 20 milhões de euros. "Estamos interessados em falar com toda a gente", resumia Ricardo Salgado, numa reunião de 27 de Janeiro.
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