Isabel Duarte adiantou que a participação resultante do relatório do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça (IGFEJ) sobre as falhas ocorridas no Citius invoca a prática pelos arguidos (Hugo Tavares e Paulo Queirós) de um crime de sabotagem informática agravada.
A advogada referiu que aqueles dois elementos que trabalharam, em comissão de serviço, no IGFEJ, quiseram prestar declarações em sede de inquérito ao procurador Pedro Verdelho, realçando que, depois da forma negativa como foram "publicamente tratados", dar esclarecimentos ao Ministério Público era um "ponto de honra" e uma exigência.
A inquirição, que ocorreu nas instalações da Procuradoria-Geral da República, em Lisboa, começou cerca das 14h00 e terminou às 17h30.