Na categoria de poesia, também duas obras foram distinguidas ex-aequo: Fogo, de Gastão Cruz (ed. Pela Assírio & Alvim) e Como uma Flor de Plástico na Montra de um Talho, de Golgona Anghel (ed. Assírio & Alvim), escolhidas por um júri composto por João David Pinto-Correia, Fernando Martinho e Pedro Eiras. Eram também finalistas de poesia Categorias e Outras Paisagens, de Fernando Echevarria (ed. Afrontamento), Depois da Música, de Luís Quintais (ed. Tinta-da-China) e Rua de Nenhures, de Pedro Tamen (ed. Dom Quixote).
No que toca ao ensaio, Para Que Serve a História, de Diogo Ramada Curto, foi o livro eleito por um júri composto por Maria João Cantinho, Paula Mourão e Nuno Crespo. Eram também finalistas Atlas do Corpo e da Imaginação, de Gonçalo M. Tavares (ed. Caminho), Por Detrás da Grade – Poesia Conventual Feminina, de Isabel Morujão (ed. Imprensa Nacional-Casa da Moeda), Arte e Niilismo, Nietzsche e o Enigma do Mundo, de João Constâncio (ed. Tinta-da-China), e História do PCP, de João madeira (ed. Tinta-da-China).
Já o prémio para primeira obra distingue também dois livros: Ensaio Sobre o Pensamento Estético de Adorno, de João Pedro Cachopo (ed. Vendaval), e Cinza, de Rosa Oliveira (ed. Tinta-da-China), eleitos por um júri composto por membros dos três júri.