Tudo isto tem como epicentro a implosão do Grupo Espírito Santo, e esta é a sua teia de participações empresariais a desfazer-se.
De qualquer forma, o facto de existirem duas empresas a quererem controlar a PT pode dar origem a um fenómeno a que a literatura designa como a “maldição do vencedor”: quando duas empresas estão em disputa por uma terceira, o vencedor acaba por pagar demasiado, pois as questões de ego sobrepõem-se à racionalidade económica.
De uma coisa podemos estar certos: esta batalha ainda está no início.