Apesar de a instituição garantir que não é um entrave mas mais um item nos check-ups médicos, que homens e mulheres têm que fazer, as candidatas referiram que este teste – e que a Human Rights Watch afirma não ter qualquer credibilidade científica – foi feito de forma ‘degradante’ numa sala sem condições com cerca de outras 20 candidatas, razões suficientes para não estar salvaguardada a sua intimidade. Algumas terão até desmaiado de dor, segundo depoimentos que a organização reuniu agora num documentário que está disponível no Youtube.
Neste vídeo, Irawari Harsani, professora na Escola Superior de Ciências Policiais, em Jacarta, apela às autoridades para porem fim a esta prática: ‘o teste é discriminatório e não apura os reais atributos que podem ou não fazer de uma mulher uma polícia competente’. A indonésia já fez saber que quer, até ao final do ano, aumentar o seu contingente de 14 mil para 21 mil polícias, sendo que mesmo assim as mulheres não ultrapassam 5% do total.
Veja o vídeo aqui: