Segundo Maria Luís Albuquerque, o ex-presidente do BES “deu nota das preocupações com o grupo Espírito Santo e nunca abordou as preocupações com o ramo financeiro”, disse Maria Luís Albuquerque. “A dada altura foram dirigidos pedidos, mas sempre para o GES. Não houve sequer referência a um pedido de capitalização pública do BES”, acrescentou.
Ricardo Salgado questionava se seria possível obter um financiamento da CGD. A ministra rejeitou, sublinhando que não dá instruções ao banco público. “Nunca disse à administração do banco público quais os créditos a conceder. As decisões comerciais da CGD são tomadas pela administração da Caixa”, referiu.
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