Em causa está um documentário televisivo que revelou falhas graves ao nível da higiene e da segurança laboral. A Yi-Ko Holding é acusada de não garantir condições mínimas de modo a reduzir custos e maximizar lucros.
Citado pelo diário Bild, o director alemão da Burger King, Andreas Bork, explica que foram tomadas medidas após as primeiras denúncias, no início do ano. No entanto, durante o Verão, “houve repetidas violações dos acordos” de franchising com a Yi-Ko Holding.
Mais de 3.000 postos de trabalho estão agora em risco.
Sublinhe-se que os restaurantes afectados não são propriedade da Burger King, nem são geridos pela empresa. A situação não envolve os restaurantes da cadeia de fast food que operam em Portugal, onde a marca se encontra em expansão.