O comprimido, que está a ser testado em ratazanas, ratos, peixes e cães, permite viver pelo menos até aos 120 anos, descrevem os cientistas.
A equipa de investigação está a usar “um novo tipo de antioxidantes” que irá ter impacto nas mitocôndrias, parte das células importantes para a respiração celular e para a produção de energia. Estes componentes celulares estão também relacionados com o envelhecimento.
“As mitocôndiras são as culpadas pelo surgimento de ataques cardíacos e estão ligadas à doença de Alzheimer e de Parkinson”, explica o médico, Maxim Skulachev, membro da equipa de investigação.
Segundo o mesmo, é “tecnicamente possível” desenvolver um comprimido anti-idade.
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