Uma boa alimentação tem um impacto profundo do dia a dia dos seniores. Ela influencia a saúde física, mental, emocional e social, permitindo que usufruam de uma vida mais saudável, autónoma e satisfatória. Políticas e programas que promovam uma nutrição adequada são cruciais para garantir um envelhecimento digno e ativo.
O evento que termina esta quarta-feira juntou mais de 120 peritos de 53 países e foi preparado em articulação com a Coordenação do Plano de Ação de Envelhecimento Ativo e Saudável do Ministério da Saúde e do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
Até 2030 cinco mil médicos vão aposentar-se. Questão não se coloca nos enfermeiros.
Rácio de dependência de idosos também registou subida.
Kane Tanaka tem como objetivo chegar aos 120 anos no próximo ano.
Perante os dados dos Censos, a demógrafa Maria João Valente Rosa alerta que é preciso encarar de frente a reconfiguração da população portuguesa, que não vai rejuvenescer. “Não estamos a permitir que as pessoas beneficiem de todas as fases da sua vida”, afirma.
Aproximadamente 1,4 milhões de pessoas residentes em Portugal terão mais de 80 anos 2050. Nesse ano, o índice de dependência chegará a 67%.
“Torna-se essencial promover investigação e conhecimento que permitam avaliar e fundamentar as políticas públicas para um envelhecimento ativo e saudável”, explicam os promotores.
Os cientistas explicam que, ao contrário do que se possa pensar, não é preciso haver um nível de stress elevado para os cabelos brancos começarem a aparecer.
Os 41,4% de índice de dependência de idosos registados em Portugal colocam-se acima da média da União Europeia, que está fixada nos 33%.