Entre os 76 iténs analisados neste ranking, contam-se a divulgação de conteúdos sobre contratações e situação financeira. Embora as mais bem classificadas sejam Câmaras pequenas, há umas médias ou grandes que melhoraram em relação ao anterior ranking (ou estão simplesmente numa posição aceitável, como o Porto ou Coimbra): Figueira da Foz, Leiria, Vila Nova de Gaia e Lisboa.
Percebemos que seja mais fácil apresentar as contas de instituições de menor dimensão, pela sua simplicidade e elasticidade, mas também sabemos que as grandes possuem recursos que lhes permitem melhor cumprir as obrigações de transparência (tanto mais que o maior volume de negócios provoca mais tentações de más práticas).
O que perece de todo inadmissível é ver que uma Câmara, como a de Sintra, passou da posição 66 do ranking, para a 197ª.