Num desses episódios, um dos progenitores chamou a polícia, que compareceu, para promover a entrega dos filhos em segurança. Sem comentar o caso concreto, a PSP explica que não dirime conflitos privados nem tem competências para fazer cumprir acordos de responsabilidades parentais (e fazer trocas de filhos entre pais).
Mas adianta que, se é chamada para uma ocorrência onde pode estar em risco uma criança, vai ao local.