Em comunicado, o banco presidido por Eduardo Stock da Cunha explica que a celebração de um contrato final depende da autorização do Banco de Portugal, e de outras entidades de supervisão e de concorrência na Europa e na China. “A concretização de uma eventual compra e venda que venha a ser acordada estará ainda dependente das necessárias aprovações, pelo que serão apresentados os respectivos pedidos junto das autoridades, nomeadamente junto da Comissão Europeia, do Banco de Portugal, das autoridades da concorrência e de um conjunto de outras autoridades que exercem supervisão directa sobre a entidade compradora”, refere o comunicado.
Tal como o SOL já noticiou, a valor da venda do banco dirigido por José Maria Ricciardi deverá rondar cerca de 400 milhões de euros.
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