Através da sua conta, o motorista pagou a Sócrates viagens, compras de supermercado e o mais que fosse necessário. Isso mesmo aconteceu logo em Agosto de 2011, quando Sócrates, acabado de sair de cena com a derrota nas legislativas, perdeu o irmão, António Pinto de Sousa, vítima de uma doença pulmonar. Sem suporte na sua conta oficial na CGD – que publicamente assegurou ser a única que manteve durante 25 anos – foi através da conta do motorista que foram pagas as cerimónias fúnebres do irmão.
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