O homem afirma ter "comprovado as cem execuções" de jihadistas estrangeiros que tentavam fugir dos combates. De acordo com elementos do grupo do EI em Raqqa, foi criada uma polícia militar para se ocupar dos combatentes estrangeiros que tentam desertar, dando lugar a dezenas de buscas domiciliárias e várias detenções.
Depois do lançamento, em agosto, de uma campanha aérea conduzida pela coligação formada pelos Estados Unidos, o grupo jihadista perdeu terreno e viu o número dos seus elementos mortos a aumentar significativamente. Esta semana, o Pentágono anunciou que vários chefes do EI no Iraque foram mortos por ataques aéreos levados a cabo pela coligação.
Em 40 dias, entre outubro e novembro, cerca de dois mil raides provocaram mais de 500 mortos, de acordo com o Observatório sírio dos Direitos Humanos, uma Organização Não Governamental (ONG) que tem uma rede de ativistas e médicos no terreno.
Lusa/SOL