Ronaldo, Vhils e cientista Maria Pereira destacados pela Forbes

Três portugueses — o artista Vhils, o futebolista Cristiano Ronaldo e a investigadora Maria Nunes Pereira – surgem nas listas ’30 under 30′ da revista norte-americana Forbes, hoje divulgadas, que destacam jovens de sucesso com menos de 30 anos.

Ronaldo, Vhils e cientista Maria Pereira destacados pela Forbes

Ao todo são 20 listas em diversas áreas, divulgadas hoje na página da internet da publicação, de "histórias de sucesso de jovens com menos de 30 anos".

O artista Alexandre Farto, que assina como Vhils, surge na lista 'Art and Style' [Arte e Estilo].

No sítio da revista na internet é possível ler-se que Alexandre Farto, de 27 anos, "fez murais em mais de 50 cidades de todo o mundo", sendo que a maioria "mostra rostos, feitos com uma técnica que combina escavação e pintura".

A Forbes recorda a exposição a solo do artista português, "Dissecação/Dissection", que esteve patente em Lisboa, no Museu da Electricidade, e "atraiu mais de 65 mil visitantes em três meses" de 2014. A revista menciona ainda o vídeo que Vhils fez para a banda irlandesa U2.

Na lista 'Sports' [Desporto], aparece o avançado do Real Madrid Cristiano Ronaldo, de 29 anos, "já considerado um dos melhores [futebolistas] de todos os tempos". 

A revista nova-iorquina, que também faz anualmente a lista dos mais ricos a nível mundial, lembra ainda que Cristiano Ronaldo é o segundo atleta mais bem pago do mundo, tendo lucrado cerca de 80 milhões de dólares em 2013 (cerca de 66,64 milhões de euros).

Em 'Healthcare' [Cuidados de Saúde] está Maria Nunes Pereira, de 29 anos, que actualmente desenvolve a sua actividade em Paris.

Em agosto de 2014, Maria Pereira foi a primeira portuguesa a integrar a lista de inovadores com menos de 35 anos da revista norte-americana MIT Technology Review, do Massachusetts Institute of Technology.

Licenciada em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de Coimbra, a investigadora portuguesa surge na lista da Forbes por ter contribuído, nos Estados Unidos, para o desenvolvimento de um novo adesivo que funciona como uma cola e que permite reparar mais facilmente defeitos cardiovasculares que afectam seis bebés em cada mil nascimentos.

Lusa/SOL