Além das redes sociais, outras manifestações de solidariedade fizeram-se sentir. Os grupos de comunicação social Radio France, Le Monde e France Télévisions emitiram um comunicado em que anunciam pôr todos os meios humanos e materiais à disposição do semanário satírico “para que este possa continuar a viver”. O Charlie Hebdo já se encontrava numa situação económica complicada: em Novembro lançaram uma campanha de recolha de fundos.
No mesmo comunicado, os presidentes das empresas apelam para os outros media se juntarem com o objectivo de se “preservar os princípios da independência e da liberdade de pensamento e de expressão, garante da democracia”.
Noutro sinal de solidariedade, a presidente da Câmara de Paris, Anne Hidalgo, propôs que o jornal receba o título de ‘cidadão honorário de Paris’.