Em Março, assinalam-se os 50 anos dos acontecimentos e o filme de Ava DuVernay vale, sobretudo, por esse apontamento histórico.
De resto, é um filme banal, que conta uma história mundialmente conhecida e que não justifica a nomeação para o Oscar de Melhor Filme, especialmente quando comparado com outros dos candidatos.
Ainda assim, nota positiva para David Oyelowo, um convincente Martin Luther King.
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