Numa reunião destinada a preparar o despacho de organização do próximo ano lectivo, a FNE promete insistir na operacionalização dos concursos de professores e na falta de trabalhadores não docentes nas escolas.
"Insistimos na reivindicação de que todos os procedimentos concursais sejam antecipados, de modo que o início de cada ano lectivo não continue a ser marcado por forte perturbação, tal com aconteceu este ano", lê-se na informação disponibilizada no "site" da FNE.
Da parte da tarde, organizações sindicais e responsáveis do governo voltam a reunir-se, mas para discutir a mobilidade especial dos docentes.
A FNE pretende evitar a mobilidade dos professores que se encontram sem turma atribuída. A FENPROF teme também que seja aplicado este regime aos docentes a partir do dia 1 de Fevereiro.
"Apesar de Nuno Crato ter afirmado, no início do ano lectivo, que o número de docentes com horário-zero seria ´zero´, ainda há 149 professores nessa situação, para além de terem sido colocados em substituição temporária 442 docentes que se encontravam na plataforma de horários-zero", à qual regressarão finda a substituição, alerta a FENPROF em comunicado.
Lusa/SOL