O ranking anual do Financial Times é feito com base na análise de vários critérios como os salários nos três anos após o fim da graduação, a percentagem de alunos que arranjam emprego nos três meses após o fim do MBA ou a percentagem de mulheres no corpo docente.
No primeiro lugar do ranking continua o MBA da norte-americana Harvard Business School, seguindo-se o London Business School e o University of Pennsylvania: Wharton, que subiram ambos uma posição na tabela em relação ao ano passado, atirando para quarto lugar a americana Stanford Graduate School of Business (no ano passado estava em 2.º).
Para elaborar estas listas, o diário britânico recorre a questionários online, feitos às escolas e aos antigos alunos e é com essas informações que o The Lisbon MBA International surge este ano em 36.º lugar.
O The Lisbon MBA Internacional resulta de uma parceria entre duas escolas de negócios portuguesas – a Nova School of Business and Economics e a Católica-Lisbon School of Business and Economics – em associação com a prestigiada MIT Sloan School of Management.
Segundo os dados do Financial Times, o ordenado médio de quem fez este MBA é de 105.296 euros anuais e, em média, o salário quase duplica depois de obterem aquele título (aumento de 97%).
No ranking sobre os efeitos da progressão da carreira, o MBA de Lisboa surge em 14.º lugar da lista dos 100 melhores.
Os dados, agora revelados e relativos a um levantamento feito no ano passado, mostram ainda que 81% dos alunos estavam empregados três meses após o fim da formação e que 35% dos estudantes eram estrangeiros.
Os items avaliados revelam também que se concretizaram 77% dos objetivos e razões pelas quais os alunos decidiram tirar aquele MBA.
Nos últimos três anos, o The Lisbon MBA Internacional tem figurado entre os cem melhores e tem subido no ranking: em 2013 estava em 61.º e no ano passado passou para 52.º lugar.
Lusa / SOL