Numa entrevista à rádio francesa Europe 1 Radio, Abdel-Fattah el-Sissi afirmou que os ataques realizados pelo seu país contra o Estado Islâmico foram feitos em "auto-defesa".
Os ataques aéreos de segunda-feira foram um acto de retaliação pela decapitação de um grupo de 21 cristãos coptas egípcios, numa praia da Líbia. O vídeo deste massacre foi divulgado no passado domingo.
“Não vamos permitir que eles cortem as cabeças das nossas crianças”, afirmou el-Sissi.
Para o Presidente, a “única hipótese” de terminar com o Estado Islâmico e restaurar a segurança na Líbia seria com a criação de uma coligação apoiada pela ONU na Líbia.