O gestor explicou que, quando saiu da PT para a Oi, a exposição da operadora Grupo Espírito Santo representava entre 20% e 30% das aplicações financeiras. “Até ao dia em que saí da PT, nunca tive um único reparo de um órgão de supervisão”, disse, referindo-se a auditorias internas, comissão de autoria e auditores externos que regularmente avaliavam a gestão de tesouraria da PT.
Sobre o facto de a empresa ter verbas elevadas em tesouraria, Bava Explicou que, sendo Portugal um país da dimensão pequena e a PT uma empresa média, com forte exposição a mercados em desenvolvimento, essa almofada servia para enfrentar períodos de crise financeira internacional, como no período pós-Lehman Brothers, para que a empresa conseguisse garantir aos mercados que estava bem financiada.