O ataque ocorreu na sexta-feira mas só hoje foi atribuído pelas autoridades austríacas ao EI, que tem base na Síria e no Iraque mas que conta com células afiliadas na Líbia e no Sinai egípcio.
Os reféns são quatro filipinos, um austríaco, um bengali, um checo e um ganês. Há ainda outro cidadão de nacionalidade não conhecida até ao momento, mas que Viena diz não ser líbio.
Durante a ofensiva, para além de oito guardas líbios terem sido de capitados, um nono morreu de ataque cardíaco, chocado com a violência dos extremistas islâmicos.
É cada vez mais preocupante o caos em que mergulhou a Líbia pós-Kadhafi, hoje em estado de guerra civil de elevada intensidade. Para além das várias milícias em conflito, o Estado Islâmico tem conquistado território nos últimos meses.