"Não queria sair, isso não fazia parte dos meus planos", disse Carlos Queiroz a uma agência noticiosa iraniana. Em causa está a pressão interna e a decepção existente após a eliminação nos quartos-de-final da Taça da Ásia, frente ao Iraque.
Queiroz tinha renovado o contrato há seis meses e deveria ficar à frente da selecção iraniana até 2018. No entanto, a contestação dentro da equipa fez com que o treinador português antecipasse a saída.
"Não podemos obrigar Carlos Queiroz a ficar", disse o presidente da Federação, Ali Kaffashian, citando a agência de notícias oficial IRNA.