Herberto Helder morreu na segunda-feira, aos 84 anos, na sua casa em Cascais e, segundo fonte familiar, haverá uma cerimónia fúnebre privada apenas para a família.
Numa nota enviada à agência Lusa, Passos Coelho refere que Herberto Helder "fez da expressão da sua consciência poética uma vocação extraordinária, enriquecendo todos os que o leram e ouviram".
"É unânime o reconhecimento da singularidade e importância da sua obra e há muito que ela integrou o património cultural nacional", acrescenta a mesma nota.
O primeiro-ministro envia ainda à família enlutada "sentidas condolências, extensíveis aos seus colegas e amigos".
Lusa/SOL