A possibilidade de alienação de até 100% das duas empresas está prevista nos diplomas.
O modelo prevê uma operação de venda directa de referência, a um ou mais investidores, individualmente ou em agrupamento, nacionais ou estrangeiros, com perspectiva de investimento estável e de longo prazo, assim como uma oferta pública de venda para os trabalhadores das duas empresas.
Em declarações anteriores em meados deste mês, fonte do Ministério da Economia recordou que o avanço do processo estava sujeito a uma decisão de não oposição por parte da Direcção-Geral da Concorrência da Comissão Europeia.
A 10 de Março, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, também tinha dito que a solução para a EMEF e para a CP Carga devia ser a privatização das duas empresas, destacando, contudo, que ainda não existia uma resposta definitiva de Bruxelas.
Lusa/SOL