O procurador concluiu que antes de se tornar piloto, Lubitz foi tratado ao longo de vários anos por ter tendências suicidas. “Nesse período, e até aos tempos recentes, apesar de ter havido consultas médicas e baixas, nenhuma destas referiu tendências suicidas ou de violência contra terceiros”, refere o comunicado lido pelo porta-voz da investigação, Ralf Herrenbrueck.
Desde que a investigação confirmou a possibilidade de ter sido o co-piloto a fazer despenhar o aparelho que amigos e outras fontes falaram do passado de depressão e esgotamento do alemão de 28 anos.