Jorge Barreto Xavier destacou ainda o "estilo e uma linguagem distintiva” criado pelo realizador, “que são exemplares enquanto representação do poder de criação humana".
“Manoel de Oliveira esteve presente nos grandes momentos da história do cinema português no século XX e contribuiu de forma decisiva para a visibilidade da cinematografia portuguesa na Europa e no Mundo. […] O seu património é de tal dimensão que cuidar dele e projectá-lo é tarefa que nos compromete no presente e para o futuro.”, pode ler-se no comunicado