Apesar de os médicos terem dito que a jovem de 20 anos, do Tennessee (EUA), nunca iria acordar, a família nunca perdeu a esperança. “Eles [os médicos] perderam a esperança. Nós nunca desistimos. Ela combateu isto com todas as forças”, afirmou a tia de Sharista à ABC.
Em Janeiro, os especialistas foram obrigados a fazer o parto do bebé da jovem. Quando nasceu, o menino tinha menos de um quilo e, até hoje, a família ainda não lhe deu um nome. Tratam-no por “Baby L”.
Em Março, decidiram mudar Sharista para um centro de reabilitação e, esta quarta-feira, receberam um telefonema a avisar que a jovem tinha aberto os olhos. Ela conseguiu piscar os olhos e apertar as mãos aos seus familiares. O seu prognóstico ainda é reservado, mas a jovem já viu uma fotografia do filho.
“ [O pai] mostrou-lhe uma fotografia do bebé, e ela seguiu a fotografia com os olhos”, recorda a tia.
A família espera conseguir levar o bebé ao centro de reabilitação para conhecer a mãe, assim que os médicos lhe derem alta do centro neonatal da University of Tennessee Medical Center.