Trata-se de um valor sem precedentes e que representa um aumento de quase 100 milhões de euros face ao PRODER 2007-2013, «evidenciando uma clara aposta no investimento florestal» – salienta fonte oficial do Ministério da Agricultura e do Mar (MAM).
Os fundos, a que os produtores poderão candidatar-se em projectos privados, destinam-se ainda a medidas de apoio ao restabelecimento de povoamentos florestais afectados por pragas, a acções de estabilização de emergência e ao controlo de espécies invasoras lenhosas. No novo PDR, existem também apoios para equipamento e tecnologias de colheita, mobilização, concentração, triagem e comercialização e primeira transformação de produtos florestais.
Uma das grandes novidades deste PDR é o apoio à criação de organizações de produtores florestais, com «muito potencial para a organização da oferta de cortiça», e a organizações interprofissionais, assim como a criação dos serviços de aconselhamento florestal.
As regras das candidaturas, esclarece ainda o MAM, variam consoante os tipos de beneficiários.