Este processo surge na sequência de declarações de Carrilho em vários órgãos de comunicação social nas quais dizia que o padrasto da apresentadora de televisão a tinha violado quando esta era jovem.
Segundo o Público, a decisão de primeira instância do tribunal da comarca de Lisboa condenou Carrilho a uma multa de 320 dias à taxa diária de 20 euros por dia, ou seja, 6400 euros que se devem juntar os custos do processo. Ao ex-padrasto de Bárbara Guimarães terá de pagar 25 mil euros por danos morais.
Manuel Maria Carrilho chegou ao julgamento acusado de sete crimes de difamação com publicidade (isto porque as afirmações foram feitas em órgãos de comunicação social). O tribunal deu como provados três dos crimes.