Para isso, o cientista toma 100 medicamentos por dia e controla diariamente as suas análises clínicas, explica o Independent.
O especialista, director do think tank do Biogerontology Research Foundation, defende que a maior barreira para a longevidade é o impacto psicológico do envelhecimento e explica que desafiar as expectativas que as pessoas têm é uma parte crucial do seu trabalho.
“As pessoas formam as expectativas quanto à longevidade recorrendo à história familiar e à média nacional e não estão preparadas para mudar essas expectativas”, afirmou Zhavoronkov numa entrevista ao Telegraph.
O cientista fez uma aposta de um milhão de dólares com o colega (também especialista em longevidade), Dmitry Kaminskiy, sobre quem iria viver mais tempo e acrescenta que as pessoas que bateram recordes de idade viveram sob condições muito mais duras do que as de hoje em dia.