É que as leis comunitárias impedem que as companhias aéreas europeias tenham mais de 49% do capital em mãos de donos não europeus – que será o caso de o basileiro-americano Neeleman avançar na TAP através da sua holding pessoal não-comunitária, localizada nos Estados Unidos e com fundos estrangeiros.
Para contornar este impeditivo, poderá ainda aliar-se a Humberto Pedrosa, presidente da Barraqueiro, que admite entrar no negócio a título pessoal.