O jovem confessou que o crime tinha sido cometido por um “motivo fútil” e, segundo o Expresso, está descartada a hipótese de existirem mais pessoas envolvidas no crime.
De acordo com o mesmo jornal, os jovens só se conheceram na passa sexta-feira, três dias antes de Filipe desaparecer.
Daniel, que “já tinha um historial de furtos e posse de droga, mas não de violência”, deslocou-se ao posto da GNR de Salvaterra de Magos na noite do desaparecimento do adolescente para “apresentar uma queixa por agressão contra desconhecidos, exibindo na altura vários ferimentos no corpo e afirmando que tinha sido atacado por um grupo de jovens da localidade vizinha de Samora Correia”, explica o Expresso.
O jovem voltou várias vezes ao posto por iniciativa própria, mas alterou alguns factos da versão inicial. Na passada quinta-feira acabou por confessar o crime.