Em declarações enviadas ao SOL, o empresário de nacionalidade norte-americana e brasileira que concorre em parceria com o português Humberto Pedrosa diz querer dar “continuidade ao legado da TAP em matéria de segurança e profissionalismo” e, simultaneamente, “criar uma companhia financeiramente sólida, no longo prazo”. “Nas quatro companhias aéreas que criei até hoje, os colaboradores sempre foram o nosso maior activo”, frisa.
O dono da companhia aérea Azul quer colocar a TAP “numa rota de crescimento fortalecendo-a como companhia de bandeira”. Os planos são reforçar o hub de Lisboa de forma a que a TAP “possa continuar a contribuir com cerca de 2.000 milhões de euros para a economia portuguesa” , através do aumento do turismo, dos empregos e da riqueza.
Uma parte “importante” da proposta deste candidato é a renovação da frota com 53 aviões aviões novos e tecnologicamente avançados. “Além de serem um elemento adicional de motivação para os nossos colaboradores são também um factor muito relevante para os nossos clientes já que ao serem mais cómodos, silenciosos e económicos, constituem um factor adicional para que continuem a dar preferência à TAP”, conclui.