No que se refere às pessoas, podem tentar-se técnicas idênticas mas há outros detalhes a ter em conta: «Se percebermos que um cão está prestes a atacar-nos, devemos ficar o mais quietos possível», aconselha. «De preferência de lado, evitando o contacto visual».
A treinadora sublinha ainda que o mais importante é ter atenção aos sinais, por vezes pouco perceptíveis, que o animal emite para mostrar desconforto: por exemplo, virar a cabeça de lado, arfar, bocejar quando não tem sono ou levantar a pata da frente. Mais evidentes são o pêlo eriçado ou o rabo entre as pernas. As crianças devem estar sempre vigiadas e nunca se deve encurralar o animal.